sexta-feira, 4 de abril de 2008

Quem é viva...


sempre aparece!

Pessoal, meu sumiço se deve à absoluta falta de tempo! Pois é. Estou desesperada como a figura no quadro “O Grito” de Edvard Munch.

Objetivos a serem cumpridos no trabalho. Reuniões para participar.

Entrega de trabalhos e provas na faculdade.

A temporada de caça a apartamentos na zona norte foi reiniciada...


E assim eu vou levando minha vida. Na maior correria.

Acho que semana que vem estarei mais sossegada, portanto com mais tempo para escrever.

Tenho conversado muito com meus pais nestes finais de semana
. Quanta história eles têm pra contar. Faço praticamente uma entrevista semanal com eles.

Quero muito contar sobre o caderno de anotações do meu pai intitulado como: “Em Tempo. O Instantâneo Escrito”, sobre a cidade do interior cearese, Aerolandia, a caça às rolinhas, entre tantas outras histórias que tenho descoberto através de longas conversas com meu pai. A grande herança que ele me deixou foi o prazer em escrever.

“Se o tempo que temos para viver fosse compatível com a vida que vivemos, conseguiriamos deixar aqui tudo o que somos.” (José Cesário Santos - Dezembro/79)

Bom fim de semana! :)

Nenhum comentário: